segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A politica de Brejo em destaque nas curtinhas do Romenyck Stiffen desta segunda feira no Blog do Ney Lima





Romenyck Stiffen
De volta – Após uma pausa para um merecido descanso, estamos de volta com as primeiras “Curtinhas” do ano, de “longos” assuntos da região.

Constante – Está virando uma constante os prefeitos anunciarem sua primeira dama para assumirem a pasta de Planejamento Social (a nomenclatura pode variar de acordo com o município). Em nossa região podemos citar como exemplos: Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Brejo da Madre de Deus.

Estendeu – Mas está virando comum estender os parentes em outras pastas. Toritama, por exemplo, foi o centro das atenções após o prefeito Edilson Tavares (PMDB) nomear o irmão para a pasta Desenvolvimento Econômico. O caso de Toritama fez a critica se estender a outros municípios. Brejo foi um deles, onde o prefeito Hilário Paulo nomeou, além da esposa na pasta de Ação Social, outro parente na pasta da Secretária de Educação.

É legal – É necessário repassar aos nossos leitores que os prefeitos estão dentro da legalidade ao nomear parentes aos cargos de Secretário, pois os prefeitos se apegam a Súmula Vinculante nº 13, onde para o STF (Supremo Tribunal Federal) a função de Secretário Municipal é considerada um cargo político, portanto não se encaixaria na ação de nepotismo.

É moral? – Agora é necessária a seguinte reflexão: a classe política passa por uma crise moral sem precedentes e o país se afunda paralelamente em uma crise política sem tamanho, com um número de desemprego entre os maiores de nossa história. Nesse contexto, some todos esses ingredientes e observe se a população verá com bons olhos um político empregando um familiar em um cargo público, por mais político e legal que seja.

Crise interna – Falando em crise, o grupo de oposição em Brejo da Madre de Deus está em rota de colisão. O ex-prefeito Roberto Asfora (PSDB), além de perder as eleições de 2016, não está conseguindo se inserir nas articulações da bancada de vereadores do seu grupo.

Não gostou – Asfora não viu com bons olhos a bancada de vereadores do seu grupo articular a possível adesão do empresário Rubinho Nunes aos Jacarés, sem passar pelo seu crivo primeiro.

As informações aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador

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